É assim que trata o recente Editorial da Nature sobre OGMs. Recentemente dois artigos publicados no respeitado periódico trataram do assunto dos OGMs (Organismos geneticamente modificados).
Os trabalhos trazem uma excelente proposta para o uso seguro dos OGMs, evitando a contaminação ambiental por sementes transgênicas. Muitos Países não regulamentam esse uso, tais como, alguns da Europa, e outros como o Chile (lá só é permitida a reprodução do material para exportação).
A solução é interessante. Trata-se da criação de organismos com a dependência específica de um nutriente artificial. Assim na ausência desse, a planta não se desenvolveria, nem produziria novos indivíduos. Isso ocorre devido a mutações genéticas, feitas por pesquisadores, em diversos pontos do material genético do organismo teste, o que evita, ou, retarda, o surgimento de mutações que possam conferir resistência desses a evolução mesmo sem o “nutriente”.
Os estudos vem das faculdades de Yale, Connecticut e de Harvard, Massachusetts e por enquanto, foram trabalhadas essas mutações, apenas em bactérias. Porém a tecnologia ainda tem alguns assuntos pendentes. Entre eles a obrigação dos produtores terem que adquirir também este “nutriente” sintético e a reprodução dos resultados em plantas.
O texto pode ser encontrado no site da revista.
E já que o assunto é polêmico, vamos fazer um enquete.
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